A 7 de Abril de 2008 comemora-se o 60º aniversario da Organização Mundial e da instituição do Dia Mundial da Saúde, que tem este ano como tema "A Saúde e os Efeitos das Alterações Climáticas". Deste modo, a OMS tenta alertar o população um dos grandes problemas que atingem a saúde pública.
As últimas descobertas cientificas mostram que o aquecimento global é um dos factores que contribui para o elevado número de doenças e mortes relacionadas com desastres naturais e ondas de calor, alem de mortes prematuras relacionadas com altos niveis de poluição do mar.
Para Margaret Chen, Directora-Geral da OMS, "as alterações climaticas intensificam as fragilidades ao exercerem novas pressões, cada vez mais frequentes, sobre a saúde pública"
Quando as populações são obrigadas a deslocar-se, à medida que a água do mar sobe, as consequências são evidentes não só nos ciclos hidrológicos mas na produtividade dos terrenos e nos estilos de vida. Estas alterações já são visiveis principalmente nos países em vias de desenvolvimento onde as situações de pobreza se agravam e o investimento na educação e em infraestruturas públicas de saúde. Segundo a OMS, as zonas mais afectadas são aquelas com carência de água potável e de alimentos mas também as zonas densamente populadas.
Assim, com a escolha deste tema a OMS pretende alertar para a necessidade de fornecer às populações água potável, redes de esgotos, comida adequada e mecanismos que permitam a vigilância e controlo de doenças. Margaret Chen afirma por isso a importancia da "participação do sector da saúde nos processos nacionais e internacionais para uma adaptação às alterações climáticas. Devemo-nos esforçar para fazer da sude pública uma das nossas principais prioridades no contexto das alterações climatéricas."
As últimas descobertas cientificas mostram que o aquecimento global é um dos factores que contribui para o elevado número de doenças e mortes relacionadas com desastres naturais e ondas de calor, alem de mortes prematuras relacionadas com altos niveis de poluição do mar.
Para Margaret Chen, Directora-Geral da OMS, "as alterações climaticas intensificam as fragilidades ao exercerem novas pressões, cada vez mais frequentes, sobre a saúde pública"
Quando as populações são obrigadas a deslocar-se, à medida que a água do mar sobe, as consequências são evidentes não só nos ciclos hidrológicos mas na produtividade dos terrenos e nos estilos de vida. Estas alterações já são visiveis principalmente nos países em vias de desenvolvimento onde as situações de pobreza se agravam e o investimento na educação e em infraestruturas públicas de saúde. Segundo a OMS, as zonas mais afectadas são aquelas com carência de água potável e de alimentos mas também as zonas densamente populadas.
Assim, com a escolha deste tema a OMS pretende alertar para a necessidade de fornecer às populações água potável, redes de esgotos, comida adequada e mecanismos que permitam a vigilância e controlo de doenças. Margaret Chen afirma por isso a importancia da "participação do sector da saúde nos processos nacionais e internacionais para uma adaptação às alterações climáticas. Devemo-nos esforçar para fazer da sude pública uma das nossas principais prioridades no contexto das alterações climatéricas."
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